A Odisseia de Harding

A Odisseia de Harding

A viagem de 10 semanas da família Harding aos Estados Unidos foi originalmente planeada como um ministério seguido de descanso. O ministério aconteceu; o descanso não.

A viagem foi enquadrada em 2 Coríntios 2:14-15, como uma "odisseia" com monstros simbólicos, ciclopes e sereias que representam desafios e tentações.

Destaques:

Califórnia: Enfrentou o "monstro" dos preços elevados e da cultura da gorjeta. As oportunidades de ministério abriram-se inesperadamente, incluindo o apoio a um velho amigo em dificuldades.

Arizona/Novo México: Tempo com a família, encorajando parentes e ajudando-os a ligarem-se a uma igreja. Encontros com animais selvagens (javelinas, coiotes).

Colorado: Enfrentou condições climatéricas extremas - avisos de inundação, granizo e relâmpagos. Ficar com os pais que enfrentavam problemas de saúde; a prestação de cuidados criou tensão e bênção.

Texas: Experimentou um refresco através da generosa hospitalidade de uma comunidade da igreja. Desfrutou de visitas ao Alamo e ao conhecido Buc-ee's.

Washington: Pretendia-se que fosse um tempo de descanso, mas tornou-se mais uma época de ministério junto de pessoas em dificuldades. Um incidente ao atravessar a fronteira com um guarda severo ("o ciclope") e mais tarde um acidente de viação aumentaram o stress, mas todos foram mantidos em segurança.

O objetivo da viagem acabou por não ser o relaxamento, mas sim levar o perfume de Cristo a todos os encontros.

O descanso não depende das circunstâncias, mas encontra-se no próprio Deus.

Deus nunca pára de amar ou de trabalhar para o Seu povo.

Os crentes são sempre chamados a ser testemunhas e a levar encorajamento, quer viajem para longe, quer passem pela rua.

O mundo está cheio de pessoas feridas que precisam de bondade e esperança. O desafio é levar a fragrância de Cristo a todo o lado, através de palavras, acções ou simples actos de carinho.

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